quarta-feira, 18 de junho de 2008

Redação

Foi na saída do colégio, quase ao meio-dia. De repente, parei, foi um ruído que ouve ao longe, o barulho era muito alto. Então, sentei em um banco e pensei.
Imaginei que o colégio estava pegando fogo, que isso ia ser a maior tragédia de minha vida e que apenas cinco pessoas iriam se salvar. Tomei um susto, quando uma amiga me cutucou para conversar. Ela esperava seus pais.
Dez ou quinze minutos depois, a menina saiu e eu voltei a pensar no som, que não parava. E se minha casa estivesse pegando fogo?E meu cachorro, o Bolinha?O que iria ser da minha vida, sem computador e minha coleção de revistas, CD’s e DVD’s do RBD?Isso; definitivamente, não podia acontecer!
Mais uma vez meu pensamento foi interrompido, agora era minha vizinha, que também estuda na minha classe. Ela me chamou para ir com ela e seu irmão mais novo, eu estava tão nervosa, que não hesitei. Perto da portaria, Mariana me perguntou se eu sabia do acidente de um gatinho, que havia acontecido a pouco tempo.Eu disse que não, e ao sairmos me deparei com um filhote de gato em cima de uma árvore.Quase não paro de rir.Você deve estar se perguntando:”E o gato?”Eu respondo: hoje ele vive muito bem, tem oito filhotinhos e se chama Tico.

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