quarta-feira, 2 de abril de 2008

Aviolêcia, ultimamente, vem sendo muito estudada. Acredita-se que uma grande maioria das pessoas que são violentas já nasceu com essa tendência. Sabe-se que a área de atuação do encéfalo que coordena essas ações, ditas impensadas, é o cérebro primitivo – é aquela parte que não evolui, pois à medida que crescemos e aumentamos a nossa capacidade cerebral, o encéfalo cresce para frente e para os lados, deixando-o preso na parte de trás da caixa craniana.
Devido a sua localização, acho que se explica o “por quê” de em momentos de raiva, sentirmos o sangue subir quente na nuca e uma sensação de dormência e/ou formigamento.
Em minha opinião, os jogos de ação, com muita pancadaria, não são uma boa pedida para crianças, para quem a noção de mundo ainda está sendo formada. Acho que elas sentem a mesma sensação citada anteriormente. Pois ao mergulhar nesse universo coordenado por um controle remoto vêm sempre as frases “Eu tô morrendo”, “Vou matar esse cara... explodir a casa dele”.
Acho que as mães deveriam fazer igual à minha, conversar com seus filhos sobre esses jogos, explicá-los, de forma compreensível, que isso só pode acontecer na tela do joguinho, pois aboli-los seria muito drástico.

Amanda Marques 9°ano

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